domingo, 27 de dezembro de 2009
Retrospectiva
sábado, 19 de dezembro de 2009
Branco!!!
Queria poder escrever o que estou sentindo no momento, mas as palavras não me vem a mente...
Deu um branco. Não consigo passar o que estou sentindo, nem mesmo em palavras para algumas pessoas...
Acho que me fiz assim, solitário em meus próprios sentimentos...
Talvez, um dia, quem sabe, eu consiga expressar eles... As vezes, isso é importante...
domingo, 13 de dezembro de 2009
Concretizou-se!
Claro que não aconteceu do nada, assim... Foram erros que foram sendo esquecidos (na verdade, guardados) e acumulados, desencadeando tudo isso agora!
Quando um não quer tentar reparar os erros, dois não tentam! Melhor assim, pois a felicidade do outro já me torna melhor. Essa idéia de separação dói, sei que dói muito, mas não adianta insistir...
Desistir não vou, sei que não consigo! Mas vou levando a vida do melhor jeito que conseguir...
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Pesadelos e afins...
Ultimamente, me sinto assim. Achei que já estava tudo resolvido, pois uma bolada nas costas já havia tomado. Mas será que esta para acontecer de novo?
sábado, 14 de novembro de 2009
Sem nada pra postar...
NADA ALÉM - LOS PORONGAS
Uma palavra quente rente à boca
Alguma roupa rota ou assinada
Nada além de esconderijo
Tudo bem
Muito além de tudo isso
Tudo sem
Nem pudor, nem compromisso
Anseios temperados com receios
Paranóias e outras dúvidas, duvidas
Nada além de esconderijo
Tudo bem
Ter que acordar
Sorrir
Cumprir
Cumprimentar
Admitir
Fingir
Dançar, dançar, dançar...
No infinitivo perpétuo
De 24 lentas horas
de 24 horas
Nosso pequeno moderno mundo pequeno moderno
Nada doce, nada eterno
Uma infinidade de termos
Para sermos iguais
Nada além do que satisfaz
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Voltando aos poucos
Nada demais, só pra dizer que estarei voltando aos poucos. O tédio ainda é recorrente, mas to vivendo um momento bom que vai perdurar longo tempo. E isso é muito bom...
Do mais, até a próxima postagem! o/
segunda-feira, 27 de julho de 2009
Dúvidas...
Tava cá eu pensando: por quê? Por que temos tantas perguntas sem respostas??Por que brota em nossas cabeças dúvidas a toda hora, dúvidas onde a certeza já existia??
Sei que a vida é um castelo que se monta aos poucos.. mas com 21 anos acho que esse castelo deveria ter uma base sólida, mas não tem... ou será que tem??
Arrumando meus materiais, achei conversas que tive com colegas ano passado. Colegas queridos, conversas fiadas; quer dizer, nem todas... A maioria tem algo reflexivo, tanto da minha vida, como da pessoa em questão. Dúvida: porquê é tão difícil fazer aquilo que se fala? Dou conselhos de como agir, de como pensar, pontos-de-vistas que tenho, do que acho correto, mas dificilmente os sigo. Sobretudo, ao que se diz ao coração. Será mesmo que sou uma pessoa fria? Ou somente uma pessoa que não sabe demonstrar seus sentimentos?
Tantas e tantas questões surgem em minha cabeça agora: dúvidas (sempre as dúvidas), objetivos, quem sou, alegrias, amigos, inimigos, ódio, indiferença, confiança.
Não conseguirei colocá-los tudo de vez, algumas vezes, irei repetir, mas quero que essas questões sejam respondidas, pelo menos em parte. Sei que as respostas estão em mim, e quero encontrá-las
Bah, não faço isso há anos: meu grande irmão Lucas que me sugeriu, 5 anos atrás, ainda no Liberato, que eu escrevesse tudo o que penso num caderno para depois reler e dar risada do que pensava ,de como agia. Na época, escrevia sobre as dúvidas que mais me atormentavam: amor. Hoje, já vejo que não é só com o amor que devo pensar: existe demais assuntos a relevar, alguns para satisfação pessoal, outro, apenas para refletir sobre meu ponto-de-vista.
Mais uma dúvida: escrevo de que forma meus pensamentos?? Como a “maquinista Velma”, que escreve de forma poética, verdadeira, nunca escondendo suas emoções?? Como o “pequeno Klaus”, usando personagens para interagir com o leitor?? Será que sigo a linha do “contabilista LH”, em forma de poemas, brincando com as palavras e o imaginar das pessoas?? Uma forma frenética e despudorada, com uma entrevista de jogador de futebol, sendo tudo o que brota na cabeça falado (no meu caso, transposto ao papel)?? Ou metódica, como um serial kiler, selecionando pontos a serem pensados e repensados, não deixam rastros e dúvidas para trás??
Terei que decidir isso, mas o tempo é nosso amigo, logo encontrarei uma resposta (ou ao menos assim espero).
Última dúvida: isto tudo não é apenas mais um devaneio meu, por estar trabalhando sozinho aqui no setor, da empresa, com algumas pessoas que só querem puxar meu tapete?
Não, as dúvidas realmente existem, e estão me sobrecarregando de alguma forma... E isso, faz tempo, muito tempo
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Peço, primeiramente, desculpas pela minha falta de assiduidade aqui no blog. Estava de férias tanto da faculdade quanto do emprego, então, resolvi descansar um pouco. Aos poucos, vamos voltar a rotina.
Segundo, não levem TÃO em consideração esse texto. Como podem ver, ele é antigo, com mais de um ano. Algumas dúvidas foram sanadas, outras não... Mas saibam que estou vivendo um período muito bom em minha vida...
Até mais... o/
segunda-feira, 22 de junho de 2009
O Circo
Trem em movimento, silêncio quebrado pelo atrito das rodas contra os trilhos, vento entrando pelas janelas abertas... Palavras e pensamentos martelando minha cabeça.
Ontem, após (mais) uma conversa noturna com a Maquinista, fiquei a pensar: a vida é um grande circo. Identificamos-nos com as personagens desse mundo colorido, onde a alegria esta sempre presente... Mas não é só a alegria que se vive o circo.. E não somos apenas um personagem, mas sim muitos deles...
Vejamos: qual a imagem de que nos passa um domador de feras? Um homem destemido, corajoso, que lida com as feras mais mortais da terra. Hum, bela imagem... Mas o porquê do chicote?? Se é tão corajoso, por que não amansa a fera com os seus punhos?? Ou melhor, por que ataca com brados, com a aspereza do chicote, feito de couro cru e rijo, ao invés de uma voz suavizada, de um afago com suas mãos macias? E o mágico, que guarda os mistérios da ilusão: “Uau, como ele fez aquilo”, ou “Nossa, isso foi fantástico”. Mas penso o seguinte: se ele não tivesse esses mistérios que tanto nos fascina, seria ele apenas mais um espectador desse mundo.
Mas agora chego onde queria chegar: a tríade da “Commedia Dell’Arte”. Pierrot, Colombina e Arlequim, este triângulo que foi o assunto da conversa de madrugada.
“Pierrot é apaixonado pela Colombina que, por sua vez, ama Arlequim, e este, não ama ninguém, se não a vida. Além de aprontar das suas, Arlequim rouba beijos (e suspiros) de Colombina, que segue apaixonada por este amor impossível, que tantas vezes já a fez sofrer... E o Pierrot, pobre Pierrot, sofre em silêncio tanto pela dor de sua amada, quanto pela sua própria dor, por não conseguir revelar esse amor... E por isso, uma lágrima escapa-lhe dos olhos e desce sua face...”.
Identificamos-nos com um desses personagens (cada um, com seu ponto-de-vista), mas agora pensando (já no circular Unisinos): será que não somos um pouco de cada um desses personagens, e não um só?? Será que, aos nos vermos como Arlequins, esquecemos que somos Pierrots, escondendo nossos sentimentos, e Colombinas, fruto de desejo para um e apenas mais uma peça para o outro??
Acho que, além desses três, temos dentro de nós a infinidade de seres que habitam um circo: o misterioso mágico, o “destemido” (sabe-se que não) domador, o alegre (mesmo?) palhaço, e até os excêntricos freaks, cada um com suas particularidades e defeitos, mas assim mesmo, admirado por muitos... Pois o circo é isso, um pouco de tudo... como a nossa vida.
segunda-feira, 15 de junho de 2009
Tédio!
Ultimamente, os momentos de tédio se tornaram parte do meu dia-a-dia. Por vezes, tomo esse momento para uma reflexão: seja pensando sobre minha pessoa, das que estão em minha volta ou da sociedade; em outras ocasiões, simplesmente esvazio a mente, pensando absolutamente em nada; já em determinados casos, deixo as coisas acontecer, o que pode sempre não terminar bem. Mas acredito que é nesses nossos momentos de "ócio" que nos conhecemos um pouco melhor, produzindo (quem sabe) algo criativo e que sirva de algum propósito, seja através de ações, críticas ou conselhos.